Deputado tocantinense poderá ser o relator do processo que pede cassação do acusado de ser mandante do assassinato de Mariele Franco e Anderson Gomes

Redação I Álvaro Vallim

Um processo que pode levar à cassação do deputado Chiquinho Brazão (sem partido), acusado de ser o mandante do assassinato da vereadora Mariele Franco e do motorista Anderson Gomes foi aberto nesta quarta-feira, 10 pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Após a abertura do processo, foi feito um sorteio para uma lista tríplice de onde será escolhido o relator deste processo.

O processo pedindo a cassação foi solicitado pelo PSOL que aponta quebra de decoro parlamentar por parte de Chiquinho Brazão.

Durante a reunião, presidente do Conselho de Ética, deputado Leur Lomanto Júnior (União Brasil-BA), sorteou uma lista com três nomes de possíveis relatores para o caso de Brazão. Os parlamentares sorteados foram: Ricardo Ayres (Republicanos-TO), Bruno Ganem (Podemos-SP) e Gabriel Mota (Republicanos ? RR). Até a próxima semana, o presidente escolherá um dos parlamentares para conduzir as apurações.

Brazão é um dos acusados de mandar matar a vereadora Marielle Franco (PSOL). Em 2018, a parlamentar e o motorista Anderson Gomes foram executados em uma emboscada no Rio de Janeiro.

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