Mais uma vez a São Silvestre arrasta uma multidão e tem mais 35 mil participantes.

Stephannie Lopes /Da Redação

Em sua 98ª edição, a Corrida Internacional de São Silvestre mais uma vez se mostrou como um ícone incontestável da tradição esportiva brasileira. Neste último dia do ano,  31 de dezembro, a atleta queniana Catherine Reline Amanang Ole escreveu mais um capítulo de sua história impressionante na São Silvestre, conquistando a vitória pela segunda vez consecutiva na prova mais tradicional de atletismo do Brasil e da América do Sul.

Os quenianos solidificaram sua dominância também entre os homens, o maratonista Timothy Kiplagat Ronoh venceu, com tempo de 44:52. O melhor brasileiro classificado foi Johnatas de Oliveira, com a sexta posição.

As ruas da capital paulista viraram palco para aproximadamente 35 mil corredores, entre atletas profissionais e amadores, que enfrentaram os desafiadores 15 km do trajeto, encerrando o ano esportivo nacional.

Entre os milhares de corredores, destaca-se Gustavo Coelho, de São Paulo, que participou pela quinta vez deste tradicional evento esportivo.

Ao ser questionado sobre sua motivação para encarar os desafiadores 15 km da prova, Gustavo compartilhou sua perspectiva, destacando a corrida como um encontro especial entre amigos em prol da saúde. "É uma corrida de amigos, nos reunimos pela saúde", afirmou ele, momentos antes da largada.

Desde sua inauguração, em 1925, a São Silvestre transcendeu o status de uma simples corrida para se tornar um evento emblemático. Anualmente, ela reúne atletas de diversas partes do globo em uma competição que vai além da mera busca pelo pódio.

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