Apresentador segue internado, sem previsão de alta

Redação I Giovana Cecília

O apresentador Silvio Santos, aos 93 anos, foi diagnosticado com H1N1, também conhecido como Influenza A. De acordo com informações da imprensa, ele estaria internado no Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo. No entanto, a família e a assessoria do SBT negam que ele esteja na unidade. 

Silvio Santos está afastado das telas do SBT há cerca de dois anos, período em que seu programa tem sido comandado por sua filha, Patrícia Abravanel. A assessoria da emissora informou que ele está bem. 

A influenza H1N1, também conhecida como gripe suína, é um dos vírus em alta no país, conforme dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). É uma das principais causas de internações por síndrome respiratória aguda grave (Srag). Os sintomas da gripe H1N1 podem incluir febre repentina, tosse, dor de garganta, dores musculares, fadiga, dor de cabeça, calafrios e congestão nasal. Em casos mais graves, a gripe H1N1 pode levar a complicações respiratórias, como pneumonia, e até à morte, especialmente em grupos de risco como idosos e pessoas com condições médicas crônicas. 

A orientação é buscar tratamento médico ao surgirem sintomas, especialmente para aqueles em grupos de risco, como é o caso do apresentador devido à sua idade. Idosos têm uma imunidade mais debilitada devido à imunossenescência, que é a capacidade reduzida de resposta protetora do sistema imune, o que aumenta o risco de hospitalização e morte por H1N1.

A vacinação é uma medida importante para prevenir o H1N1. A vacina trivalente, disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), é recomendada para gestantes, puérperas, crianças entre 6 meses e menores de 6 anos, e idosos. Qualquer pessoa com mais de seis meses pode tomar o imunizante na rede privada. As vacinas da rede pública e privada têm formulações diferentes. A trivalente combate o H1N1, o H3N2 e o B Victoria, enquanto a quadrivalente, oferecida na rede privada, protege contra mais um subtipo do B, o Yamagata. Ambas são de dose única e anual.

Além da vacinação, especialistas aconselham manter uma boa higiene das mãos e dos ambientes, além de evitar contato com pessoas contaminadas.

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