Na aeronave estavam quatro atletas, o presidente do time e o piloto

Redação

Em 2024, se completam quase quatro anos desde o trágico acidente aéreo que matou cinco integrantes do Palmas Futebol Clube e Regatas, mais o piloto, ocorrido em Porto Nacional, na região Central de Tocantins.

Os atletas viajavam para Goiânia (GO), onde disputariam uma partida de futebol marcada contra o Vila Nova, pela Copa Verde. No entanto, o avião caiu logo após a decolagem, em Luzimangues, distrito do município de Porto Nacional.

O acidente vitimou o presidente do time, Lucas Meira e mais quatro jogadores: Lucas Praxedes de 23 anos, Guilherme Noé de 28 anos, Ranule de 27 anos e Marcos Molinari de 23 anos de idade. Morreu também o piloto da aeronave Baron BE58, Wagner.

Desdobramentos

Com investigações nebulosas e pouco divulgadas ao público, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), emitiu, somente nesta segunda-feira, 15 de abril de 2024, informações cruciais sobre o caso.

Conforme o relatório, o motivo do acidente teria sido o excesso de peso carregado pela aeronave. Por isso a colisão com o chão teria ocorrido tão rapidamente após a decolagem. Ao se chocar com o solo, o avião imediatamente se despedaçou e começou a pegar fogo, matando todos os ocupantes.

Também foi constatado que a aeronave estava em condições perfeitas e liberada para atuar, assim como o piloto e as condições climáticas favoráveis.

Segundo a instituição, as investigações tiveram como intuito principal, definir à prevenção de acidentes, e não identificar possíveis autores ou culpados, assim como estabelecido no Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA).

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