O prejuízo quase causado a instituição foi de quase R$ 18 mil. O mesmo golpe teria sido aplicando a uma instituição bancária de Araguatins.

Da Redação

A Polícia Civil prendeu três homens em flagrantes nesta quarta-feira (31), em Augustinópolis, região norte do Tocantins. Eles foram capturados no momento em que tentavam sair de uma agência bancária depois de realizarem a contratação de um crédito pré-aprovado de aproximadamente R$ 18 mil, seguida de saque de parte do montante e da transferência dos demais valores.

Conforme o delegado responsável pelo caso, Thyago Bustorff, após denúncia anônima de uma possível fraude bancária, os agentes passando a monitorar as atividades do suposto grupo criminoso.

Ainda segundo o delegado, na dinâmica do crime, eles utilizaram documentos falsos e abriram na terça-feira (30), uma conta bancária. Já nesta quarta-feira (31), ele retornaram a instituição financeira e realizaram a contratação do cartão com crédito pré-aprovado.

Em seguida suspeitos, identificados apenas pelas iniciais F.O.A, A.A.O e R.R.S.M., fizeram duas transferências bancárias com parte do valor do crédito para contas diferentes e saque de R$ 5 mil. Valores, que segundo a polícia, foram devolvidos ao banco, com o estorno dos demais valores transferidos.

Após a prisão em flagrante, com o auxílio da Polícia Militar, os agentes constaram que os documentos que os suspeitos usaram também eram falsos. A Polícia Civil informou também que outras pessoas suspeitas de revolvimento no crime também estão sendo investigadas.

Araguatins

A Polícia Civil informou também que o grupo aplicou o mesmo golpe em Araguatins, em uma uma instituição bancária particular da cidade. Da mesma forma, eles fizeram a contratação de um cartão de crédito pré-aprovado, na mesma quantia.

Ainda de acordo com a polícia, os três suspeitos, que são de Imperatriz, no Maranhão, responderão, nos dois casos, pelos crimes de estelionato, uso de documentos falsos e associação criminosa.

Após os procedimentos de praxe, ele foram encaminhados para o presídio de Augustinópolis.

*Em função do novo Manual de Procedimentos, conhecido no meio como o “decreto da mordaça”, a Polícia Civil não pode divulgar  nomes ou imagens de suspeitos de crimes no Tocantins. 

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