O reajuste, repassado para as refinarias, terá um aumento de R$ 0,23, ou em 7,5%, passando de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro.

Da Redação

Por volta das 10h da manhã desta terça-feira, 24, as ações preferenciais da estatal brasileira de petróleo Petrobras (BVMF:PETR4) recuavam 0,93%1 a R$26,54, com anúncios sobre preços da gasolina, recebimento de earnout e expectativa para reunião do Conselho de Administração, que deve avaliar a indicação do ex-senador Jean Paul Prates (PT-RN) para a presidência da companhia.

Isso por que a estatal chegou a comunicar o mercado que deve elevar os preços de venda da gasolina a distribuidoras a partir desta quarta-feira, 25. O reajuste, repassado para as refinarias, terá um aumento de R$ 0,23, ou em 7,5%, passando de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro. Antes do reajuste, porém, a Abicom afirmava que a gasolina brasileira estava entre R$ 0,49 e R$ 0,55 abaixo do preço de paridade.

Em comunicado a companhia ressaltou que o aumento acompanha a evolução dos preços de referência. O preço do petróleo brent, referência para a Petrobras, ultrapassa os US$ 88 nesta terça-feira, 24, o mercado internacional.

Via de regra, o valor final dos preços dos combustíveis nas bombas depende não só dos valores cobrados nas refinarias, mas também de impostos e das margens de lucro de distribuidores e revendedores. Ou seja, os postos têm liberdade para estabelecer os preços cobrados; assim, a queda do preço cobrado pela Petrobras pode demorar - ou nem chegar - às bombas.

Dança das cadeiras na Petrobras

Além disso, a companhia também anunciou, após divulgado na mídia, que a indicação de Prates será avaliada pelo Conselho de Administração em reunião que ocorre na quinta-feira, 26. O anúncio do Ministério de Minas e Energia foi realizado no dia 3 de janeiro.


 

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