Desde que foi inaugurado e até o início da pandemia, o museu recebeu a visitação de mais de mil visitantes

Da Redação

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), administra dois museus municipais: Museu de Arte de Goiânia (MAG), localizado no Bosque dos Buritis; e o Museu Muni Frei Confaloni, no Centro Cultural Estação Cultura, localizado na Praça do Trabalhador. Ambos abrigam grandes acervos culturais e, atualmente, devido à pandemia, estão fechados, mas com visitação e exposições online disponíveis em plataformas digitais para toda a população.

MAG

Inaugurado em 20 de outubro de 1970, o MAG foi criado pela lei n º 4188, de 28 de agosto de 1969 e é o primeiro museu público municipal de artes plásticas da região Centro-Oeste. Constitui-se uma instituição pública de caráter permanente, com objetivo de reunir e abrigar adequadamente as obras de seu acervo, além de estimular e divulgar a produção artística por meio de setores de Intercâmbio e Exposições, Conservação e Restauração, Reserva Técnica e na área de ação educativa, com oficinas de artes plásticas e biblioteca especializada. Quando está aberto, o museu recebe cerca de 20 mil visitantes por ano.

Atualmente, o MAG sedia a exposição online de Suyan de Matos: “A Mulher Forte Arrancou a Dor e a Aprisionou Numa Caixa”; a exposição “Sala Compacta do MAG”; e “Caminhos e Veredas”, de Elder Rocha Lima, além de exposições físicas e virtuais do acervo do MAG de Atílio Correia Lima,  Paulo Humberto Almeida e Paulo Fogaça, que pode ser vistas em  (@museudeartedegoiania e https://issuu.com/museudeartegoiania)

Museu Municipal Frei Confaloni

O decreto de criação do museu tem a data de 9 de outubro de 2019. Dividido entre a Galeria Luiz Curado, com exposições temporárias, e uma galeria permanente com obras de Confaloni, o museu mais jovem de Goiânia retrata diversas épocas, que ilustram a trajetória do artista pelo modernismo e como o movimento foi inserido nas artes visuais de Goiás. Os trabalhos passeiam pela paisagem goiana, rica em detalhes, cores e formatos. O Cerrado, a paisagem das cidades históricas, como Pirenópolis, e a flora da região, como os buritis, são alguns dos elementos figurativos das obras expostas.

Desde que foi inaugurado e até o início da pandemia, o museu recebeu a visitação de mais de mil visitantes. Virtualmente, pode ser visitado pela plataforma Issuu e pelas redes sociais (@museufreiconfaloni). (Assessoria de imprensa)

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